Monday, April 09, 2007

Arte de Guerrilha / Guerilla Art


“No Train Like Home” instalação de arte de guerrilha projectada para mudar as manhãs dos utentes do metro F em Nova Iorque, nem que seja por um dia. A carruagem do comboio foi redecorado de modo a se parecer com uma sala de estar de uma casa, convidando todos aqueles que entram a se sentirem mais em casa do que no caminho para o trabalho, escola, etc. Na entrada da carruagem os utentes são bem vindos com um tapete no chão. Cortinas estão colocadas nas janelas, vasos com plantas colocadas perto das barras de fixação e revistas são distribuídas para uma leitura agradável. Os anúncios do metro são substituídos por "fotografias de família" e imagens de livros e discos, e tapetes foram colocados nos corredores centrais. Os artistas do projectos estarão a relaxar na carruagem vestidos com um pijama e a beber um café. Este projecto é inspirado no tempo que as pessoas passam nos metros de Nova Iorque. e como este sistema de transportes se tornou uma segunda casa para muitos.

“No Train Like Home” is a public, guerilla art installation/experiment designed to radically change the morning commute on the F train, if only for one day. Three Brooklyn-based artists are collaborating to redecorate the inside of a subway car, temporarily replicating a living room, and inviting all who step into the car to feel more at home on their way to work, school, or wherever they’re headed. Upon entering the car, commuters will be greeted by welcome mats affixed to the floor in front of each door. Curtains will be hanging from the windows, houseplants attached to the overhead bars, and magazines will be distributed for reading pleasure. The subway ads will temporarily be replaced by “family portraits” and images of book and record collections. Carpeting will be installed.
The artists themselves will be relaxing in the car, wearing their pijamas and enjoying coffee. The “No Train Like Home” project is inspired by the vast amount of time the average New Yorker spends on the subway, and how much of a second home the subway system can be for millions of commuters.

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